Já sabemos que a sigla ESG significa Environmental, Social and Governance, e tem sido muito utilizada por empresas e investidores. Entretanto, não se pode confundir o termo com sustentabilidade empresarial. Essa e outras dúvidas podem gerar inúmeras polêmicas, como a repartição de benefícios entre shareholders e stakeholders. Iremos então destacar alguns pontos de atenção sobre o assunto:
– ESG não é modismo: Em apenas 5 anos, o ESG AuM acelerou 25 vezes, indo de US$ 6 bi em 2015 para US$ 150 bi em 2020. O conceito vem se aprimorando ao longo dos anos e está se tornando decisivo nas práticas empresariais para análises dos índices financeiros e servindo como parâmetro para novos investimentos.
– ESG não é afirmar que a empresa está diminuindo a emissão de gases poluentes: Essa ação é apenas uma pequena parte na busca por desenvolver premissas e requisitos na criação de mercados mais sustentáveis.
– ESG não é filantropia: Desenvolver ações em prol da sociedade é uma prática importante, mas não se pode estabelecer uma relação direta com doações. É necessário criar estruturas sólidas para auxiliar a resolver os problemas sociais ou ambientais, gerando retorno financeiro ao investidor, impacto aos funcionários e aos clientes e à sociedade em si.
– ESG não é binário: Existe uma escala, um caminho a percorrer. Portanto, não há uma classificação estacionária, mas sim um processo evolutivo na qual diversos elementos determinam o nível ESG, dependendo das práticas de cada empresa.
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