Share on linkedin
Share on facebook
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on twitter
Share on email
Share on print
Share on linkedin
Share on facebook
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on twitter
Share on email
Continuamos nossa sequência de posts com a série dos principais indicadores que os investidores devem observar no momento de aquisição do fundo. Nesse sexto post eu abordo o item de custos de um fundo imobiliário, considerando as taxas de administração, gestão e performance.
A taxa de gestão é um valor pago anualmente pelo investidor para remunerar o time de gestão do fundo. O gestor é o responsável por fazer a escolha dos ativos a serem alocados dentro do fundo, decidindo também o que comprar e vender. A taxa é cobrada independente da performance do fundo, e em alguns momentos, o gestor pode optar por isentá-la em parte ou totalmente, caso a performance do fundo esteja abaixo do projetado inicialmente, indicando alinhamento do gestor com o investidor.
A taxa de administração remunera o serviço do administrador. Em alguns fundos, essa taxa também já traz embutida a taxa de gestão. Em outros, são cobrados de forma separada.
Em linha geral, essas duas taxas combinadas devem estar em média entre 1% e 2% ao ano, e quanto maior esses custos, maior o impacto na rentabilidade final do investidor, muitas vezes podendo nem compensar a aplicação.
A taxa de performance incide, em alguns fundos, quando os lucros ultrapassam um índice ou benchmark específico, nesse caso é cobrado uma porcentagem do valor que superar esse benchmark. Esse benchmark pode estar atrelado ao IPCA, IGP-M ou até em CDI, dependendo muito de como é a carteira do fundo. Por exemplo, de 20% do que superar IPCA+6% ou 20% do que superar CDI+2%.
Portanto, observe bem como é a estrutura de custos, pois esse valor impacta diretamente no retorno total do fundo.
Tem alguma dúvida? Entre em contato com seu assessor de investimentos para saber mais!