Uma das principais discussões dos últimos meses é a retomada do crescimento ao redor do mundo e o início do movimento de alta nas taxas de juros nos países desenvolvidos.
Os dados de seguro-desemprego nos EUA estão no nível mais baixo desde o início da pandemia. No entanto, há gargalos que desequilibram a oferta e demanda de insumos e podem trazer uma inflação mais elevada. Com isso, o FED passou a projetar, desde o mês passado, duas altas de juros em 2023.
Os números de novos contágios reduziram bastante desde o início do ano e a população americana se sente cada vez mais confortável para voltar a viajar e encontrar com amigos e familiares em restaurantes e bares. Com isso, muitos especialistas já estimam um crescimento de 7% da economia do país, a maior variação desde 1984.
Além dos EUA, outros países começam a apresentar resultados econômicos surpreendentes. A Comissão Europeia revisou para cima a previsão de crescimento, puxando os dados para 4,8% nesse ano e 4,5% em 2022. A alteração em questão foi a maior que fizeram nos últimos 10 anos.
Por outro lado, a China divulgou o PIB do segundo semestre (7,9%) no último dia 15, e o resultado veio abaixo do esperado (8,1%). Esse crescimento se deve pela desaceleração da atividade industrial e o aumento dos custos das matérias primas.
Ficou com dúvidas? Conte com a nossa equipe de assessoria para te ajudar a entender mais sobre o cenário macroeconômico!
-Por Vinícius Minatogawa