Um dos maiores desafios dos gestores de Fundos de Investimentos é o dimensionamento da “exposição” do portfólio. É claro que analisar, acompanhar e escolher os melhores ativos para se investir é o passo mais importante para buscar uma rentabilidade atrativa através de uma carteira eficiente. Porém, o segundo passo mais importante é escolher o tamanho dessas posições dentro do portfólio.
Concorda que, de nada adianta, um ativo subir 1000%, se você só tinha uma posição pequenininha investida nele? É como se você investisse R$ 100 em uma ação e ela se valorizasse muito, mas o seu patrimônio é de R$ 10 milhões. Portanto, o dimensionamento de posições, chamado lá fora de “sizing”, é fundamental para o equilíbrio e a rentabilidade do portfólio de um Fundo.
No caso dos Fundos com estratégia Long Biased, existe ainda uma flexibilidade extra, que pode dar ainda mais eficiência e destaque para o produto. Isso acontece porque esse tipo de veículo pode utilizar derivativos na composição da carteira. Trazendo para uma realidade mais simples, é como se o gestor pudesse ficar mais defensivo ou mais agressivo sem precisar se desfazer de apostas. Ele consegue se alavancar e se proteger através desses instrumentos e calibrar a exposição da carteira.
Isso faz com que um Fundo Long Biased seja um dos produtos mais flexíveis do mercado e se enquadre muito bem para a dinâmica da nossa economia. Você já conhece ou já possui um Fundo assim? Fale com o nosso time de assessoria e conheça mais sobre esse tipo de tese!